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Visão geral

Os operadores que realizam trabalhos em sistemas elétricos de baixa tensão (BT) devem usar roupas e equipamentos de proteção. Em especial, o capacete é projetado para proteger os usuários de lesões acidentais causadas por riscos elétricos e não-elétricos. Visto que as condições de trabalho podem envolver altas temperaturas e umidade, o uso de capacete pode se tornar desconfortável por longos períodos. Contudo, avanços recentes na tecnologia de sensores (dispositivos vestíveis) e realidade aumentada vêm possibilitando, cada vez mais, que os operários trabalhem em condições mais seguras. Nesse sentido, a Enel vem testando várias tecnologias na implementação de soluções mais confortáveis para seus operários e, nesse momento, busca desenvolver um capacete inteligente confortável que ofereça o mesmo nível de proteção mecânica e elétrica de um capacete padrão.

Tal desafio está alinhado com as seguintes metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estipulados pela ONU para serem alcançados até 2030:

  • ODS 8: Promover trabalho decente e crescimento econômico sustentável;
  • ODS 9: Indústria, inovação e infraestrutura: criar uma infraestrutura resiliente, promover a industrialização sustentável, impulsionando a inovação.

Mais informações: EnelOpenInnovabilityChallenges@wazoku.com.

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Descrição

CONTEXTO

Durante as atividades de trabalho em tensão de sistemas elétricos de baixa voltagem, os operários do sistema de distribuição (DSO) da Enel devem usar equipamento de proteção individual, incluindo capacete. Apesar da capacidade de resposta às medidas obrigatórias de segurança, capacetes padrão usados por operários do setor elétrico, dependendo das condições climáticas, não são confortáveis se utilizados por longos períodos (para exemplos de capacetes de segurança atualmente em uso, consulte os anexos).

Além disso, nos últimos anos surgiram inúmeras novas tecnologias para aumentar a segurança e a eficiência do trabalho em canteiros de obras. Tais tecnologias, na maior parte das vezes, requerem a integração de sensores e tecnologias vestíveis (“wearables”) no capacete.

 

O DESAFIO

O desenvolvimento de um novo capacete funcional vai combinar:

1. Todos os requisitos de segurança obrigatórios;

2. Capacidade de adaptar um conjunto aberto de sensores e tecnologia vestível (“wearable”) projetados para melhorar a segurança e a operação (p ex.: detecção de tensão, aviso remoto de obstáculos não-visíveis ou veículos em movimento (em ambos os eixos), ou ainda, leitura de etiquetas para garantir o uso do conjunto completo de Equipamentos de Proteção Individual – EPI - obrigatórios);

3. Capacidade de ajustar óculos inteligentes como Vuzix Blade, Nreal, Rokid Glass 2 ou simplesmente, deixar o capacete confortável durante o uso desses dispositivos inteligentes;

4. Conforto (peso, ergonomia, temperatura);

5. Absorção de choque por impactos acidentais;

6. Outras melhorias relevantes (como implementação de vidro inteligente na viseira de proteção).

 

EXIGÊNCIAS

A solução proposta deve apresentar as seguintes qualidades:

  • Regulamentos e padrões de referência da União Européia (UE):
    • Regulamento (UE) 2016/425 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2016, sobre equipamento de proteção individual com revogação da Diretiva 89/686 / CEE do ConselhoCountry
    • Legislação de implementação específica do país
    • Lei 31/1995 e R.D. 773/1997 (especificamente para a Espanha)EN 397
    • EN 397
    • EN 50365
    • EN 166
    • EN 170
    • EN 61482-1-2
  • Capacete equipado com viseira: o capacete deve proteger a cabeça de lesões causadas por choques e impactos e do contato com partes energizadas de baixa tensão. A viseira, por sua vez, deve proteger o rosto e os olhos do operário dos efeitos de arcos elétricos.
  • Características técnicas do capacete
    • O capacete é composto por: casco, arnês, faixa ajustável para o queixo, viseira.
    • O capacete deve cumprir as exigências e ser certificado pela EN 397 e EN 50365.
    • Classificação: classe elétrica 0 de acordo com EN 50365.
    • O capacete deve ser ajustável à circunferência da cabeça.
    • O conjunto do capacete completo com viseira e fonte de energia não deve ultrapassar 750 g.
  • Características técnicas da viseira de proteção facial e ocular
    • Material plástico, incolor, dielétrico, resistente ao impacto, à chama, ao calor e a desinfetantes comuns, além de livre de imperfeições detectáveis ​​à vista.
    • A viseira deve cumprir as prescrições da EN 166 e EN 170 de acordo com os seguintes requisitos:
      • Número da escala: 2-1, 2 Reconhecimento de cores de acordo com EN 170
      • Classe óptica: 1 ou 2
      • Resistência mecânica - Impacto de energia média: B
      • Proteção contra respingos de líquidos: 3
      • Proteção contra arco elétrico: 8
      • Proteção contra metais fundidos e sólidos incandescentes: 9
      • Resistência à deterioração da superfície causada por partículas finas: K
      • Resistência ao embaçamento: N
      • O visor deve atender aos requisitos de desempenho de resistência ao arco voltaico do seguinte teste: teste de resistência ao arco elétrico realizado de acordo com EN 61482-1-2 de acordo com a classe 2 (7 kA) pelo método de câmara de vestimenta, em uma única viseira protetora.
  • Um ou mais sistemas deslizantes (guia extra do elemento de acoplamento universal) capazes de abrigar: 
    • Sensores
    • Câmera externa
    • Lâmpada frontal
  • Um sistema de ventilação, passivo ou ativo, capaz de minimizar os efeitos do calor e suor durante a utilização do capacete por horas seguidas e / ou em altas temperaturas.
  • A possibilidade de usar óculos inteligentes, especialmente grossos, sem que interfiram com o capacete ou a viseira transparente. O modelo Vuzix Blade (https://www.tomshardware.com/reviews/vuzix-blade-ar-smart-glasses-consumer,5667.html) só pode ser considerado como uma referência indicativa. É necessário que o capacete tenha um espaço entre o rosto e o escudo, possivelmente ajustável, para acomodar óculos inteligentes de maior espessura.
  • Um sistema de proteção removível fácil para colocar sobre a tela de proteção transparente e reduzir a luz solar.
  • O capacete deve adotar qualquer sistema eficiente capaz de reduzir / absorver o impacto equivalente ou superior aos requisitos de segurança obrigatórios da Enel.

 

É desejável que o capacete tenha:

  • Um sistema capaz de abastecer os sensores e a lâmpada frontal. (tal sistema pode ser alimentado por uma bateria alojada no próprio capacete ou via cabo conectado à fonte de alimentação externa para carregar no bolso. Também é aceitável uso de bateria recarregável com adaptador automotivo.)
  • A capacidade de deslizar a tela de proteção transparente para trabalho em tensão ao invés de sistema fixo.
  • Um mecanismo fácil e preciso para a fixação do queixo (considere que os operários usam luvas de proteção no canteiro).
  • Vidro inteligente incorporado no visor.

 

RESULTADOS DO PROJETO

A proposta inscrita deve conter duas partes:

1. Proposta de colaboração, incluindo:

a) Uma descrição da solução proposta detalhando como o Proponente vai cumprir as exigências acima listadas. Detalhes específicos do projeto podem ser omitidos, desde que sejam fornecidas evidências convincentes para a Enel compreender os méritos da proposta e certificar sobre a eficácia da solução submetida.

A descrição deve incluir, mas não se limita a:

  • Grau de temperatura e umidade da cabeça após usar o capacete por um determinado tempo 

    • Time Tempo necessário para colocar o capacete, incluindo tira de queixo e viseira protetora;
    • Número de dispositivos de vidro inteligentes no mercado com os quais o capacete com viseira usado é compatível;
    • Número de sensores no mercado com os quais o capacete é compatível.

     

b) Uma breve discussão sobre recursos, instalações / equipamentos e conhecimentos relevantes para executar a solução proposta. O Proponente deve explicar o que é capaz de fornecer e o que será exigido do Requerente;

c) Uma visão geral da dinâmica proposta a longo prazo (materiais, entregas, cronogramas, estimativas de custos).

 

2. Informações gerais sobre o Proponente, incluindo:

a) Contato principal para este Desafio (nome, número de telefone e endereço eletrônico).

b) Nome e endereço da organização / empresa / universidade (incluindo site, se disponível)

OBSERVAÇÃO: Para a maioria dos Desafios, os Proponentes não têm permissão para incluir informações de contato pessoal; no entanto, para um Desafio Eletrônico de Solicitação de Parceiros (eRFP) isso é obrigatório.

ATENÇÃO: Serão consideradas apenas as propostas de Proponentes que têm a capacidade de trabalhar como parceiro de colaboração.

Regras do Desafio

Pede-se que todos os Proponentes, antes de enviar uma proposta, leiam atentamente sobre o Desafio e o Regulamento, abaixo na seção “Anexos”.

Ao inscrever uma proposta, aceita-se automaticamente o Regulamento anexado, exceto os Termos de Uso desta plataforma.

Submeta a sua proposta em inglês legível e, se necessário, anexe documentos (no máximo 5 arquivos, num total de 25 MB).
 

ELEGIBILIDADE

Pequenas e médias indústrias (PME), negócios “scale-ups” e grandes indústrias são elegíveis para participar deste Desafio.
 

DESAFIO, PRÊMIO, DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL

Este é um Desafio Eletrônico de Solicitação de Parceiros (eRFP); o Proponente deve enviar proposta por escrito a ser avaliada pelo Requerente com o objetivo de estabelecer uma parceria colaborativa.

As inscrições para este Desafio devem ser recebidas até 23:59 h (CET) do dia 30 de junho de 2021.

Submissões enviadas após esse prazo, não serão consideradas.

O regulamento está descrito no documento Acordo Específico do Desafio (CSA), disponível na seção “Anexos”.

O que acontece depois da inscrição?

Após o prazo final do Desafio, o Requerente irá avaliar todas as propostas e escolher a (s) vencedora (s). Cada Proponente será notificado sobre o status de sua proposta. As propostas serão avaliadas a partir dos seguintes critérios: 

  •  Mérito científico e técnico geral da abordagem proposta 
  • Abordagem para provar o conceito e/ou desempenho 
  • Potencial para posição de exclusividade (ou seja, é uma tecnologia inédita ou passível de proteção) 
  • Potencial econômico do conceito 
  • Capacidades e experiência do Proponente 
  • Pactibilidade da proposta e estimativa de custo 
  • Sincronização/ Temporalidade

Assim que as propostas vencedoras forem escolhidas, a Enel oferecerá um contrato direto a um ou mais fornecedores com relação às seguintes atividades:

  1. Teste de tipo de execução;
  2. Fornecimento de protótipos do sistema acima descrito;
  3. Testes de instalação e location;
  4. Acompanhamento e monitoragem do desempenho do equipamento durante o período especificado (ex.: 2 anos).
     

O prêmio final para este Desafio depende da conclusão satisfatória do processo de avaliação, incluindo a aceitação do Acordo Específico do Desafio (CSA), que regula esta iniciativa.

O processo de avaliação requer as seguintes ações do Proponente: declaração assinada (com base no CSA); renúncia do empregador (se aplicável); prova de identidade; e Questionário de Análise de Contraparte (CAQ).

Anexos

About the seeker Enel-Global Infrastructure and Networks

PDF (0.36MB) Baixe

Helmet example 1

JPG (0.03MB) Baixe

Enel Open Innovability User Guide

PDF (0.66MB) Baixe

Helmet example 2

JPG (0.05MB) Baixe

20210326 - CSA eRFP Challenge Regulation

PDF (0.32MB) Baixe

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