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Resumo

A Enel Grids busca um novo projeto e conceito arquitetônico para a construção de um sistema novo e inovador de construção sustentável destinado às subestações primárias. A nova Subestação Primária Enel sustentável deve ter características inovadoras em nível de projeto, materiais e construção, incorporando princípios de sustentabilidade dentro de uma abordagem de projeto circular; a subestação deve se integrar plenamente e reunir a aceitação dos contextos ambientais e sociais, na qual está instalada.

O novo desenho deve permitir a observância das normas técnicas e de segurança atualmente cumpridas, assim como, manter a plena funcionalidade da subestação e dos equipamentos nela instalados.

 

VISÃO GERAL

As subestações primárias são infraestruturas dedicadas à interligação entre alta e média tensão no sistema elétrico e podem ser construídas em diferentes contextos ambientais, sempre que a procura de energia torne necessária uma subestação primária. Assim, a subestação primária pode ser inserida em contextos urbanos, ambos: no centro da cidade, ou nos bairros periféricos, ou ainda, em ambientes rurais pertencentes a diferentes contextos naturais (campo, litoral, serra etc).

A integração de tal instalação industrial em diferentes ambientes pode ser crítica e requer a capacidade de conciliar sustentabilidade e aspectos técnicos.

A Enel está comprometida com um modelo de negócios sustentável e uma intensiva aceleração na descarbonização, prevendo alcançar a meta zero carbono até 2040. Essa abordagem é adotada por todos os negócios do Grupo e alavanca a economia circular como forma de impulsionar o Net Zero por meio de material sustentável, modularidade para estender a vida útil, processos circulares transversais, além da cadeia de valor, desde as fases de projeto e aquisição até as de produção e gerenciamento de fim de vida.

Para maximizar a criação de valor e garantir a implementação completa de cada solução, uma abordagem sustentável por design deve ser aplicada. Isso significa, partir da análise de contexto e da identificação de todas as soluções para evitar, ou minimizar, o impacto ambiental e social e orientar o desenho do conceito arquitetônico dedicado às subestações primárias.

Para perguntas sobre esse desafio e/ou sobre a sua proposta, entre em contato: infogridchallenges@enel.com.

Descrição

O DESAFIO

O propósito deste desafio é a criação de novos conceitos arquitetônicos sustentáveis dedicados às subestações primárias. O principal objetivo do desafio é a realização de um sistema modular arquitetônico sustentável com elevado grau de versatilidade e reprodutibilidade, requisito necessário para adaptar edifícios e elementos arquitetônicos aos diferentes contextos de uso, presentes no território. Este sistema deve ser capaz de abrigar todos os equipamentos elétricos necessários às Subestações Primárias, ao mesmo tempo que melhora o impacto visual, funcional e espacial destas instalações e da área entorno.

Pesquisar conceitos arquitetônicos em relação aos contextos naturais e antropizados onde estão inseridos, significa procurar combinar pesquisa formal inovadora, competências tecnológicas e desempenho de componentes e materiais com a menor pegada ecológica possível.

O resultado desejado não tem a ver com uma mera mimese da paisagem local, mas à capacidade de integração dos ativos elétricos com o meio natural e social, promovendo um processo de diálogo aberto capaz de acompanhar a transição energética.

Com o redesenho das subestações primárias, partes dos terrenos ocupados pelos atuais prédios, infraestrutura elétrica ou geração local, serão liberados para novos usos e abertos às comunidades locais como espaços públicos, áreas verdes, playgrounds, estações de recarga etc.

Conclusão: as intervenções - também de caráter inovador - devem ser inspiradas por conceitos-chave, tais como: inovação arquitetônica industrial; desenvolvimento ecossustentável e sociocultural, integração meio ambiente-território, relação empresa-território; identidade e imagem corporativa; comunicação dos valores corporativos.

A estratégia de intervenção proposta deve ser inovadora e focada no conceito-chave que está conduzindo essa transição da Enel para um modelo de negócios sustentável: a Rede Futurability®.

Na Rede Futurability® da Enel, as grades de visão estão no centro de um ecossistema urbano e, mais e mais, terão que se tornar plataformas inclusivas e participativas, promovendo o engajamento e a interação de todas as partes interessadas, além de desbloquear novas oportunidades em termos de modelos de negócios inovadores, serviços e valor compartilhado. Ademais, as redes devem ser verdadeiramente sustentáveis. Adotar uma abordagem de economia circular implica introduzir o maior número possível de matéria-prima sustentável e reciclável, a fim de maximizar seu valor econômico e reduzir seu impacto ambiental, junto com as emissões de CO2 dos ativos.

O júri que vai avaliar a proposta, será composto por representantes da Enel Grids e várias grandes nomes de universidades e instituições das áreas de design e arquitetura.

 

CONTEXTOS DE USO

Dada a grande variedade de contextos com os quais as subestações primárias devem se relacionar, o desafio propõe quatro estudos de caso onde aplicar os conceitos e estratégias arquitetônicas propostos. Esses sites foram escolhidos como exemplos de quatro diferentes contextos de uso. Em cada local, a reorganização das áreas técnicas vai liberar uma parte onde os concorrentes são convidados a propor novos programas com os elementos arquitetônicos adequados para reinventar a relação entre as estações e o contexto.

1. SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA INTERNA

Os fatores-chave para as subestações primárias adequadas para contextos urbanos de grandes municípios são:

  • As áreas que hospedam as subestações primárias podem ser de pequeno porte devido ao alto custo do terreno e à falta de disponibilidade de espaço nas áreas urbanas;
  • Todas as diferentes secções das subestações devem estar inseridas num único edifício (soluções internas);
  • O equipamento técnico é de grande dimensão devido à elevada procura por eletricidade, característica dos contextos urbanos. As arquiteturas devem, portanto, serem adaptadas aos equipamentos existentes;
  • As linhas que conduzem a eletricidade à subestação primária estão localizadas no subsolo, não ocupando, assim, espaço na área de intervenção.
  • São possíveis variações arquitetônicas resultantes de regulamentações urbanas locais específicas.

No Anexo B1, os concorrentes encontrarão desenhos e fotos de um local específico para testar e implantar o conceito arquitetônico proposto. Este é um contexto real, fornecido para facilitar a realização da proposta; porém, a criação de um projeto capaz de se adaptar a múltiplos contextos de uso ainda é necessária. As áreas indicadas são meramente representativas e não têm conexão com o atual programa de trabalho da Enel.

No Anexo B1 os competidores encontrarão um leiaute “As is” e fotos da situação existente. O leiaute “To Be” deve ser utilizado para a aplicação do conceito arquitetônico proposto para a estação e as áreas disponíveis.

2. SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA SEMI-INTERIOR

Os fatores-chave para as subestações primárias adequadas para contextos semi-urbanos (pequenos municípios) ou periféricos são:

  • As áreas que hospedam as subestações primárias são de tamanho regular e, em alguns casos, têm que lidar com o alto custo dos terrenos em áreas semi-urbanas. As secções de média-tensão devem ser inseridas no interior dos edifícios (soluções internas) enquanto que, as secções de alta tensão e transformadores podem permanecer no exterior dos edifícios (soluções externas);
  • Os equipamentos técnicos são de grande dimensão devido à elevada procura de energia elétrica que caracteriza os contextos industriais. As arquiteturas devem, portanto, serem adaptadas aos equipamentos existentes;
  • As linhas que conduzem a eletricidade à subestação primária estão localizadas acima do solo, ocupando, assim, espaço na área de intervenção. As linhas podem ser protegidas pela arquitetura, mas não pelos edifícios (soluções externas).

No Anexo B2, os concorrentes encontrarão desenhos e fotos de um local específico para testar e implantar o conceito arquitetônico proposto. Este é um contexto real fornecido para facilitar a realização da proposta; no entanto, ainda é necessária a criação de um projeto capaz de se adaptar a múltiplos contextos de uso. As áreas indicadas são meramente representativas e não têm conexão com o atual programa de trabalho da Enel.

No Anexo B2 os competidores encontrarão um layout “As is” e fotos da situação existente. O layout “To Be” deve ser utilizado para a aplicação do conceito arquitetônico proposto para a estação e as áreas disponíveis.

3. SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA EXTERNA

Os fatores-chave para as subestações primárias adequadas para contextos rurais são:

  • As áreas que hospedam as subestações primárias podem ser (usualmente, mas não necessariamente) de grande porte, graças ao custo acessível dos terrenos nas áreas rurais.
  • As zonas de média-tensão devem ser inseridas em contêineres pré-fabricados (soluções interionas) que não necessitem de obras particulares, privilegiando os aspectos de transportabilidade/logística. As zonas de alta-tensão e os transformadores podem ficar no exterior dos edifícios (soluções externas).
  • Os equipamentos técnicos são de menor dimensão devido à baixa procura de eletricidade que caracteriza os contextos rurais. As arquiteturas devem, portanto, serem adaptadas aos equipamentos existentes.
  • As linhas que conduzem eletricidade à subestação primária estão localizadas acima do solo, ocupando assim, espaço na área de intervenção. As linhas podem ser protegidas pela arquitetura, mas não pelos edifícios (soluções externas).

Nos Anexos B3 e B4, os participantes encontrarão desenhos e fotos de dois locais específicos para testar e implantar o conceito arquitetônico proposto. São contextos reais fornecidos para facilitar a realização da proposta; porém, a criação de um projeto capaz de se adaptar a múltiplos contextos de uso ainda é necessária. As áreas indicadas são meramente representativas e não têm conexão com o atual programa de trabalho da Enel.

Nos Anexos B3 e B4 os concorrentes encontrarão um leiaute “As is” e imagens das situações existentes. O leiaute “To Be” deve ser utilizado para a aplicação do conceito arquitetônico proposto para a estação e as áreas disponíveis.

É de notar que o Anexo B3 refere-se a um sítio rural costeiro, enquanto o Anexo B4 se refere a um sítio rural clássico do interior. O desenho completo das duas subestações deve ter em conta as diferenças entre estes dois contextos.

 

CARACTERÍSTICAS DO DESIGN

Os concorrentes são convidados a projetar soluções arquitetônicas para o impacto visual da área técnica e, ao mesmo tempo, repensar a relação entre a subestação primária e o contexto, propondo novos programas e arranjos para o espaço disponível, a partir da reorganização das áreas técnicas. As propostas devem repensar as subestações primárias como um todo, a partir de um desenho consistente em todos os seus componentes, desde os edifícios da área técnica, passando pelas cercas que as rodeiam, até os elementos destinados aos novos programas. As características deste novo design devem ser:

1. Modularidade e reprodutibilidade do projeto

As propostas devem ser modulares, escaláveis e adaptáveis tanto nos seus elementos construtivos, como nas suas características visuais e estilísticas; o tamanho e a complexidade mudarão de acordo com o contexto de uso e o tipo de infraestrutura elétrica associada. Os módulos arquitetônicos fornecidos podem ser escolhidos e utilizados, em função do tipo e categoria da área de intervenção, garantindo a sua reprodutibilidade qualquer que seja o contexto previsto. Portanto, é importante que as características distintivas partilhadas pelas variantes arquitetônicas propostas surjam de forma clara e, sejam devidamente realçadas.

Soluções subterrâneas ou semi-subterrâneas devem ser evitadas.

2. Impacto visual e sustentável

“Área Técnica” é definida como a área da Subestação Primária destinada a ser ocupada por estruturas, edifícios, equipamentos, dispositivos essenciais para a funcionalidade principal da instalação.

As soluções arquitetônicas propostas para esta área deverão melhorar o impacto visual dos edifícios e equipamentos, por meio da utilização de materiais e padrões específicos para as fachadas, eventualmente adotando invólucros para a blindagem dos volumes e a integração das estruturas em diferentes contextos e paisagens. A variação de aspecto das Áreas Técnicas entre o dia e a noite deve ser levada em consideração.

A posição e as dimensões das aberturas dos edifícios desenhadas nos desenhos “To be” não podem ser alteradas.

Pessoas de fora são permitidas na Área Técnica apenas em ocasiões especiais e sempre sob a supervisão do pessoal da Enel.

3. Comunicação

Os projetos arquitetônicos propostos devem:

  • Promover uma imagem ampla e inovadora da Enel enquanto comunica a estratégia e o compromisso do Grupo no âmbito da transição energética. Particularmente, a visão da Enel sobre as redes no futuro: sustentáveis, resilientes e participativas.
  • Comunicar a visão e o compromisso da Enel com as Subestações Primárias na transformação desses importantes ativos da rede elétrica em símbolos visíveis da mudança que vem ocorrendo no setor de energia, promovendo seu impacto positivo através de um diálogo harmonioso com os diferentes contextos ambientais. É possível fornecer elementos de comunicação como monitores, projetores etc., posicionados nas superfícies externas das arquiteturas para a transmissão de informações relacionadas à subestação, conteúdo corporativo ou de interesse público.

4. Materiais sustentáveis e energia renovável

É obrigatório utilizar materiais sustentáveis nas propostas de projetos, seja nas Áreas Técnicas, como nas de Desenvolvimento. A inclusão de fontes de energia verde integradas na planta para usos internos, também.

Especificamente, é obrigatória a inclusão de painéis fotovoltaicos dentro da proposta, a proposta de materiais sustentáveis e a abordagem net-zero no uso de recursos, materiais e maquinários.

Os materiais e tecnologias propostos devem, em qualquer caso, permitir viabilidade imediata e se adequar ao setor e ao contexto de aplicação previsto.

Para evitar o aumento excessivo da temperatura no interior dos edifícios, são necessárias soluções eficazes para examinar os edifícios e dissipar o calor na parte interna durante o verão, por exemplo, escolhendo materiais adequados para esse fim.

É possível prever a recuperação de águas pluviais de superfícies horizontais não sujeitas a possíveis contaminações. A água da chuva recuperada pode ser reutilizada dentro da área da estação para operações de manutenção ordinária ou para irrigação de áreas verdes disponíveis ao público.

Os projetistas devem considerar os critérios de economia circular e sustentabilidade como guias estratégicas de projeto para o desenvolvimento da infraestrutura, de acordo com a metodologia ENVISION (ver documentos, em anexo, com a tabela e o manual de autoavaliação ENVISION).

Por favor, utilize a metodologia de autoavaliação ENVISION para fornecer e acompanhar a proposta com uma pontuação estimada de impacto positivo (com base no sistema de pontuação ENVISION), representada pela infraestrutura proposta em nível de sustentabilidade como um todo (ver anexo C).

5. Iniciativas inovadoras para Áreas de Desenvolvimento

"Área de Desenvolvimento" é definido como o espaço disponível para usos que excedem a funcionalidade essencial da instalação e, onde é permitido o projeto de novos espaços/edifícios destinados a acolher iniciativas inovadoras utilizada, também, por usuários externos à planta (comunidade). Por exemplo, pode-se permitir espaços para abrigar atividades e serviços em prol de inclusão social e engajamento da comunidade, totens informativos, pontos de distribuição de água potável, armários para coleta de itens comprados online, pontos de compartilhamento de carros/bicicletas, etc.

Os novos espaços devem possuir características de sustentabilidade, flexibilidade e reversibilidade. É possível incluir propostas relativas ao desenho de áreas verdes, localizadas dentro da “Área de Desenvolvimento”.

6. Promoção da E-mobility

Nos espaços denominados "Área de Desenvolvimento", a inclusão de serviços a favor de ‘e-mobility’ será avaliado positivamente. Em especial, pode-se destinar um espaço para a instalação de um sistema para recarga de veículos elétricos (EVSE) (como sugestão, não como obrigação).

Desta maneira, será possível identificar claramente e reservar tais espaços, apenas para uso de veículos elétricos plug-in.

7. Inclusão social

Nos espaços denominados "Área de Desenvolvimento", a inclusão de serviços em prol de inclusão social, como por exemplo, atividades de engajamento comunitário e de promoção da qualidade de vida, também será avaliada positivamente. Assim, será possível identificar nitidamente e reservar tais espaços para estes usos.

8. Iluminação

É possível incluir propostas de iluminação sustentáveis, funcionais e decorativas (alimentadas por painéis fotovoltaicos) relativas às áreas relacionadas ao desafio proporcionando, eventualmente, um cenário de iluminação diurna e noturna. É possível utilizar a luz natural para a iluminação interna da arquitetura, levando em consideração a necessidade de blindagem dos raios solares para evitar calor excessivo no interior das estruturas.

 

RESTRIÇÕES DO PROJETO

Os projetos arquitetônicos devem levar em consideração os leiautes dados como documentação nos Anexos, respeitando a funcionalidade técnica dos equipamentos e as distâncias de segurança.

A presença de uma rede de aterramento subterrânea, geralmente excedendo a “Área Técnica”, por motivos de segurança deve ser levada em consideração.

1. Acesso e rotas

Pode ser que vários veículos passem pela planta para atividades de carga/descarga e manutenção. Portanto, é necessário assegurar-se que

2. Barreira

É necessário providenciar a instalação de cercas ao longo do perímetro da área. O cercado vai desempenhar funções de segurança (anti-intrusão, inquebrável etc.) e de integração no contexto da instalação (blindagem, remodulação etc.). É necessário um furo que não exceda 5 cm de diâmetro (IP1) e uma altura mínima de 2,70 m (norma CEI 61936).

3. Faixas de respeito e manutenção

É necessário respeitar as distâncias de segurança dos equipamentos mais críticos para evitar riscos de segurança e a construção de obras que dificultem a manutenção ordinária e extraordinária. Especialmente, o acesso a setores de alta-tensão, a transformadores de alta/média tensão, quando posicionados ao ar livre, e o manuseio de guindastes. Essas distâncias serão tratadas e definidas melhor durante a última fase executiva do projeto.

4. Volumes

Ao que diz respeito ao volume dos edifícios, é possível desviá-los mediante compatibilidade com os requisitos mínimos estabelecidos nos Anexos.

Volumes adicionais com destinos não-industriais podem ser avaliados apenas fora da “Área Técnica”.

5. Calor

O equipamento técnico em operação aquece. Conforme descrito anteriormente, deve ser levado em consideração a necessidade de evitar o aumento excessivo da temperatura no interior dos edifícios Em especial na estação mais quente, quando é necessário proteger do calor externo e dissipar o interno, por exemplo, por meio de uma escolha adequada de materiais.

 

ODS

Este Desafio contribui para os seguintes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável:

  • ODS 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;
  • ODS 9: Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;
  • ODS 11: Tornar cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;
  • ODS 12: Garantir padrões sustentáveis de consumo e produção;
  • ODS 13: Tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas e seus impactos.
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Regras do Desafio

Este desafio é reservado a engenheiros, arquitetos, designers, startups, scaleups e PME, industriais com sede em qualquer país, que atuem como pessoas físicas e/ou jurídica.

Observe que:

  1. funcionários da Enel Grids e das demais Empresas do Grupo Enel; e
  2. indivíduos que estejam envolvidos na organização e gestão do Desafio ou admitidos no setor Administrativo do Portal Open Innovability®, assim como, seus cônjuges, companheiros (as) e parentes de até quarto grau das pessoas listadas, acima, em (1) e (2), não são elegíveis para participação neste Desafio. É responsabilidade do Candidato verificar com os membros de seu parentesco ou cônjuge ou parceiros (ou em relação aos membros de sua equipe) se algum deles está conectado, de alguma forma, ao Desafio ou ao Portal Open Innovability® e, se necessário, solicitar (por e-mail para infogridchallenges@enel.com) qualquer informação adicional à Enel Grids sobre como cumprir com tal obrigação.

Ao se inscrever no Desafio, o Requerente deverá declarar e garantir que é elegível para participar do Desafio de acordo com as disposições do presente CTC. Além disso, o Requerente deve representar e garantir que:

  1. todas as informações contidas na Proposta são verdadeiras, precisas e completas e vai as informações do Proponente manter e atualizadas para mantê-las verdadeiras, precisas, atuais e completas;
  2. visualizou e aceitou a política de privacidade da Plataforma;
  3. não infringiu nenhuma lei do país de residência em relação à legalidade do registro e participação no Desafio;
  4. no caso de pessoa física, ter idade mínima de 18 anos;
  5. no caso de representante de empresa ou outra entidade, está autorizado a acessar este CTC em nome dessa empresa ou entidade;
  6. que é de seu conhecimento, que não está em posição de conflito de interesse com o assunto do Desafio e com qualquer componente da equipe de avaliação;
  7. a Proposta não: (i) viola os direitos - incluindo, mas não se limitando a, direitos autorais, direitos de marca, direitos de patente, segredos comerciais ou direitos de privacidade - de qualquer terceiro; (ii) apresentar com destaque quaisquer marcas registradas ou logotipos;
  8. isenta-se e compromete-se a isentar a Enel Grids e todas as empresas do Grupo Enel de toda e qualquer responsabilidade ou qualquer lesão, perda ou dano de qualquer tipo decorrente ou em conexão com o Desafio e/ou a implementação das atividades relacionadas ao o desafio.

A Enel Grids lembra a todos os Candidatos que o Grupo Enel adotou e adere aos princípios estabelecidos no Código de Ética da Enel (disponível em https://www.enel.com/content/dam/enel-com/documenti/investitori/governance/sistema-di-controllo-interno/codice-etico-enel_2021.pdf), o Plano de Tolerância Zero contra a corrupção (disponível em https://www.enel.com/content/dam/enel-com/documenti/investitori/governance/sistema-di-controllo-interno/piano-tolleranza-zero-corruzione.pdf), a Política de Direitos Humanos da Enel (disponível em https://www.enel.com/content/dam/enel-com/documenti/investitori/sostenibilita/diritti-umani/human-rights-policy_december2021.pdf), o Modelo Organizacional de acordo com o Decreto Legislativo 231/01, conforme posteriormente alterado e complementado, (disponível em https://www.enel.com/content/dam/enel-com/documenti/investitori/governance/sistema-di-controllo-interno/modello-231.pdf).

Pelo presente, o Requerente confirma que se refere aos mesmos princípios adotados pelo Grupo Enel. O Requerente reconhece, também, que o Grupo Enel adotou o Programa de Conformidade Global da Enel, que foi elaborado levando em consideração as principais convenções internacionais contra a corrupção (ou seja, a Lei de Suborno; a Lei de Prática de Corrupção Estrangeira etc.) e que deve ser adotada por todos as subsidiárias do Grupo Enel.

A Enel Grids reserva-se o direito de rejeitar qualquer proposta que não cumpra estes Termos e Condições. Se o Desafio for vencido por um Candidato que não atenda aos requisitos citados, o Candidato perderá o direito ao Prêmio.

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PREMIAÇÃO

As propostas devem, exclusivamente, serem submetidas online através da Plataforma.

Solicita-se que os Candidatos apresentem suas Propostas em Inglês, ou Italiano. Não serão consideradas propostas submetidas por qualquer outro meio ou idioma.

Solicita-se, ainda, que os Candidatos informem-nos se já participaram com a mesma proposta ou, algo semelhante, em outro desafio promovido na Plataforma Open Innovability®.

As propostas serão submetidas em uma única etapa e incluem as seguintes seções:

1. Uma descrição escrita (apenas texto, sem imagens ou desenhos) em documento vertical A4, contendo o seguinte conteúdo:

1.1 Descrição dos princípios do projeto e dos elementos da solução arquitetônica proposta com explicação sobre como o Candidato se propõe a abordar os requisitos listados no resumo do desafio.

1.2 Um resumo dos materiais e tecnologias da proposta de design.

1.3 Panorâmica da viabilidade técnica e econômica da proposta de projeto.

1.4 Tabela compilada do sistema de pontuação ENVISION.

1.5 Descrição de como o Proponente se propõe a abordar os requisitos de sustentabilidade.

1.6 Confirmação do cumprimento de todos os requisitos ou declaração de requisito não-respeitado.

2. Para cada uma das 4 localidades dos estudos de caso:

2.1 Visualizações 3D (rendering) passo-a-passo do conceito arquitetônico proposto e áreas de desenvolvimento.

2.2 Desenhos técnicos com todas as dimensões máximas, plantas e elevações em formato dwg e pdf.

As (os) candidatas (os) podem anexe documentos (máximo de 5 arquivos, 35MB para cada um. PDF, JPEG, formatos ZIP suportados).

Caso o participante queira enviar um número maior de anexos, sugerimos fazer upload de mais de uma solução para o mesmo desafio alterando o título da proposta (exemplo: nova cabine parte 1, nova cabine parte 2 etc.) anexando arquivos diferentes para cada upload.

 

A Enel Grids vai premiar:

  • ao Candidato vencedor do Desafio, um montante de 40 mil euros (40.000 Euros).
  • aos Candidatos escolhidos para receberem um prêmio opcional, um montante de 10 mil euros (10.000 Euros).

 

PRAZO FINAL

As inscrições para este desafio devem ser recebidas até às 23h59 (horário da Europa Central) de 20 de dezembro de 2022.

Não serão consideradas inscrições submetidas fora desse prazo.

Regulamento específico no CSA anexado no final desta página.

Regulamento

Challenge Terms and Conditions - New design for sustainable Enel Primary Substation

PDF (0.21MB) Baixe

O que acontece depois?

Ao final do Desafio, o Organizador deve completar o processo de revisão e decidir sobre a Solução Vencedora (ou Soluções Vencedoras). Todos os Proponentes serão informados sobre o status de suas propostas.

A Enel vai avaliar as propostas, a partir dos seguintes critérios:

  1. Grau de inovação (pesquisa de design);
  2. Aparência e qualidade da comunicação;
  3. Integração no contexto da instalação;
  4. Adoção de princípios de economia circular e sustentabilidade;
  5. Conformidade técnica e normativa;
  6. Reprodutibilidade e modularidade;
  7. Viabilidade e factibilidade econômica.

Além dos Prêmios, a Enel se reserva o direito, a seu exclusivo critério, de confiar ao Candidato Vencedor a direção artística e o projeto executivo de uma, ou mais, específica subestação primária.

Ao final do processo de avaliação, você receberá um parecer.

Se você for bem-sucedido, um representante da Enel fará contato com você para discutir as próximas etapas.

Anexos

Indoor Primary Substation - As is

DWG (0.35MB) Baixe

Indoor Primary Substation - Urbana laterale

DWG (1.05MB) Baixe

Indoor Primary Substation - To be

DWG (1.87MB) Baixe

Indoor Primary Substation - Photo 1

JPG (0.21MB) Baixe

Indoor Primary Substation - Photo 2

JPG (0.17MB) Baixe

Indoor Primary Substation - Photo 3

JPG (0.2MB) Baixe

Indoor Primary Substation - Photo 4

JPG (0.13MB) Baixe

Indoor Primary Substation - Photo 5

JPG (0.09MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - As is

PDF (0.25MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - As is

DWG (0.39MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Viste Edificio MT

DWG (0.58MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Viste Sistema AT ed Edificio MT

DWG (0.98MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - To be

DWG (4.1MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Photo 1

JPG (0.17MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Photo 2

JPG (9.09MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Photo 3

JPG (8.13MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Photo 4

JPG (7.48MB) Baixe

Semi-Indoor Primary Substation - Photo 5

JPG (3.3MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - As is

DWG (1.57MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - Viste Sistema AT e Container MT

DWG (1.05MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - To be

DWG (1.88MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - Photo 1

JPG (0.58MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - Photo 2

JPG (0.3MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - Photo 3

JPG (0.28MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - Photo 4

JPG (0.26MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 1 - Photo 5

JPG (0.16MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - As is

DWG (0.48MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - Viste Sistema AT e Container MT

DWG (1.05MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - To be

DWG (11.04MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - Photo 1

JPG (16.86MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - Photo 2

JPG (4.07MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - Photo 3

JPG (4.89MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - Photo 4

JPG (0.19MB) Baixe

Outdoor Primary Substation 2 - Photo 5

JPG (0.16MB) Baixe

ENVISION METHODOLOGY FOR SUSTAINABILITY IMPACTS POTENTIAL

PDF (0.26MB) Baixe

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